MATÉRIAS DE ESTUDO

  • ARTES
  • BIOLOGIA
  • ESPANHOL
  • FILOSOFIA
  • FÍSICA
  • HISTÓRIA
  • INGLÊS
  • MATEMÁTICA
  • OUTROS
  • PORTUQUÊS
  • QUÍMICA
  • SOCIOLOGIA

This is default featured slide 1 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 2 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 3 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 4 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

This is default featured slide 5 title

Go to Blogger edit html and find these sentences.Now replace these sentences with your own descriptions.This theme is Bloggerized by Lasantha Bandara - Premiumbloggertemplates.com.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Mostra folclórica: " O Pará e suas influências"

Participe da festa que acontece hoje no Pátio da escola o projeto : Mostra Folclórica: "O Pará e sua Influências" Onde você poderá ter contato com aspectos culturais importantíssimos da nossa região. Haverá estandes de comidas típicas, apresentação de danças Típicas, apresentações teatrais, etc.

Conheça um pouco sobre o Folclore da nossa região.

FOLCLORE: é uma das manifestações mais ricas da cultura popular. Músicas, danças, festas, mitos dão ao Pará, sortidos imagens e movimentos a magia perfeita da bacia amazônica e a força vibrante das raízes culturais do homem da região. Tudo fez parte da sua tradição, até o jeito de ser paraense que chama a atenção: a forma de falar, cantar, dançar ou vestir. Apesar das influências do resto do país, o paraense não canse de se nutrir do gosto das coisas da terra , a sua essência, que não lhe deixa partir. Inúmeras são as festas populares da região paraense. Com um toque de originalidade e acompanhado de suas danças tradicionais que ecoam nos quatros cantos da região diversos ritmos do forró ao baião, tem Carimbó, a Síria, o Lundú Marajoara, Tem o Brega, e o tradicional Festa Junina.
O Pará, é um pedacinho desse imenso Brasil, nação continente de um povo criativo cheio de contrastes e inocentes; capaz de gerar um das culturas mais ricas no mundo - o folclore paraense."É! De boca em boca espalham-se os segredos e mistério, cria-se a mitologia da região do Pará. Das águas profundas dos rios e dos lagos e inteiro das matas paraenses muitos são os causos, estória e lenda que compõem o cenário mágico e imaginário dessa literatura popular."

Em Marabá são várias as manifestações do imaginário popular quanto a seres lendários ou mitológicos, que mantêm acesa a chama da herança cultural marabaense, passada de geração em geração. Veja então algumas lendas e mitos do folclore de nossa cidade.

MATINTA PEREIRA


Uma mulher alta, magra de trajes distintos, costumava aparecer no canto da CELPA à noite.
Nessa época não havia luz elétrica na cidade e sim a motor. O homem que a via ficava curioso em saber quem era aquela senhora de trajes tão distintos àquela hora na rua e só; por isso tentava aproximar-se, pois mantinha um boa distância entre ela e seus seguidores.
Conforme ela ia chegando perto da igreja, ia crescendo, ficando alta, bem alta, quando ficava de frente a igreja antiga, atingia a altura das antigas mangueiras que há próximo dali.
Seu seguidor ou observador também sentia que crescia, parecia que ia atingir o céu. A mulher ao chegar exatamente frente à porta da igreja sumia e o homem que a seguia voltava invariavelmente para casa.

BOTO

Contam que em noite de festa nos vilarejos ribeirinhos o Boto gosta de aparecer. O Boto possui uma grande beleza física. Traja-se muito bem , usa um terno e chapéu, porém está sempre descalço e nunca tira o chapéu da cabeça, devido umburaco situado no centro da mesma. É um excelente dançarino, e sempre escolhe a moça mais bonita da festa para ser seu par. Antes da aurora, costuma dar um passeio com a jovem para seduzi-la, o que geralmente acontece na beira do rio ou mesmo dentro d’água. Quase sempre suas vítimas ficam grávidas e em geral estas são mocinhas. Daí que o Boto é tido como “o pai das crianças de paternidade desconhecida”. Assim, depois de uma boa “noitada”, antes do raiar do sol, o Boto pula na água, voltando a sua forma primitiva. De origem obscura, a história da Mãe D’água conturba-se nas suas explicações. Nosso povo conta apenas que se trata de um ser al vo, mulher de beleza rara e características marcadas por seus longos e negros cabelos. Diz-se que ela é um ser encantado e vive na água. Os que já viram afirmam que escassamente aparece fora da água, mas quan do o faz mostra seu corpo belo, com suas curvas imobilizadoras aos olhos humanos. O poder que emana da Mãe D’água reflete també m nas plantações ribeirinhas. Afirma-se que onde quer que esteja, emana um poder capaz de fazer, naquele local as mais belas plantações.

BOIÚNA

Contam que uma moça ficou grávida escondeu a gravidez de seus familiares. No dia do parto, quando estava sentindo dores, disse aos pais que iria lavar roupa no Pirucaba (embaixo da ponte do Rio Itacaiúnas).
Chegando lá, teve a criança e jogou-a no rio. A menina não morreu. Encantada, transformou-se numa cobra enorme.
Após muito tempo uma cobra enorme, a Boiúna costumava aparecer aos pescadores em seus sonhos em forma de uma bela moça. E ela contava a sua triste história: Havia transformado-se em uma cobra e que para desencanta-la era necessário que despejassem leite materno em sua boca e também deveriam cortar um pedaço de seu rabo e assim o encantamento terminaria.
Mas ela nunca foi desencantada, pois quando algum pescador se propunha a tal façanha, vinha aquele banzeiro enorme ou mesmo quando viam a Boiúna, corriam com medo e nem se lembravam de que ao desencantar a Boiúna se tornariam ricos para o resto de suas vidas.
Dizem que até hoje a Boiúna mora no poção do inflamável.


PAI DA MATA


Um negrinho, um moleque do tamanho de uma criança de seis a sete anos de idade, bem cabeludinho. Toma conta da mata e dos animais que nela vivem. Quando cisma, pega um pedaço de cipó e surra os cães de caça e estes nunca mais voltarão ou servirão para caçar. Ele fazia isso quando os caçadores abusavam, matando muitos animais, ou seja, matavam mais do que realmente necessitavam, por isso o pai da mata manifestava batendo nos cães.

Festa Junina


Comidas Típicas:
Tacacá

Vatapá

Pato no Tucupi


[+/-]

Mostra folclórica: " O Pará e suas influências"